Uma destas noites, já passava da meia noite, fui limpar a caixa de areia dos meus gatos que está num varadim de uma divisão da casa. Logo, um deles colocou-se de atalaia à entrada à espera que eu acabasse o serviço, imagine-se a cena. Enquanto executava o serviço, disse-lhe que essa tarefa competia-lhes já que o que eu sujo eu limpo, o que eles sujam deveriam limpar.
Respondeu-me que o serviço é da minha responsabilidade, esse e outros. Disse-me ainda que a responsabilidade deles termina com as brincadeiras e com a casa livre de moscas e ratos....
Bom, disse-lhe que moscas ok, é verdade, não há moscas em casa (na maior parte das vezes) mas ratos, enfim, estamos num quinto andar e os ratos não vêm até cá acima.
‘Que importa isso?!’ respondeu-me.... com ar ofendido. E fez questão de salientar que se não há ratos cá em casa é porque há gatos, e onde há gatos, não há ratos....
Espertinho.... e fiquei sem mais argumentos, e continuei a limpar a caixa de areia.
Nunca repararam que às vezes parece que se estão a rir à gargalhada de nós?
Gatos!
domingo, 2 de dezembro de 2007
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3 comentários:
Amei a história! :D
(e sim, também sinto que se riem...:P)
;)
apesar de eles se rirem de nós nessas alturas,conseguem-nos dar tanto mimu que todas as gargalhadas que dão apenas nos dão mais vontade de nunca os deixar.
nossa q história
adorei!!!
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